domingo, 16 de junho de 2013

Sequência Didática - Avestruz


 
Texto: O AVESTRUZ (Mário Prata)
Público: 9º ano

Duração: 10 aulas
Antes da leitura:

  1. Levantamento prévio sobre o assunto;
  2. Você sabe o que é um avestruz?
  3. O que você acha que vai ser falado no texto?
  4. O que você escreveria sobre este tema?

 Leitura compartilhada do texto: avaliar a leitura do aluno.

1. Lê adequadamente?

2. Respeita a pontuação?

3. Entonação

- Discussão oral sobre o texto:

1. Articulação das palavras ao se expressar; gênero; autor; compreensão da ideia central do texto; sabe fazer uma análise crítica sobre o texto?

2. Reconhece conteúdos implícitos no texto? Analisar a atitude da mãe em atender todos os caprichos, não impondo limites.

- Pesquisa em dicionários (duplas heterogêneas).

- Pesquisa: origem e significado do ditado popular “Ter estômago de avestruz” – sala de informática (interdisciplinaridade com Ciências).

- Ciências: documentário sobre o avestruz, produção de ficha técnica / intertextualidade

1. Utilização posterior;

2. Confronto das hipóteses pesquisadas no item 5.

- Trabalhar o gênero notícia (suas características / finalidades / suportes).

- Artes: dramatização (produção vídeo jornalístico, utilizando o texto de Mário Prata) e produção de charges e folders (exposição no mural da escola).

- Trabalhar o gênero artigo de opinião (suas características / finalidades / suporte).

- Produção: Artigo de opinião – Tema: “A falta de limites na educação dentro da família hoje”.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Perfil

Professora de Língua Portuguesa.Embora seja professora de Língua portuguesa, adoro arte...
Sou coordenadora pedagógica do Ensino Médio. Trabalho na formação de professores, trazendo reflexões sobre um novo olhar sobre a educação.

sábado, 8 de junho de 2013

DEPOIMENTO - Antônio Silva


ANTÔNIO SILVA

 

Meu primeiro contato com a leitura foi com as imagens dos livros, em que meus irmãos estudavam. Eu ficava a ver as figuras e imaginava estar dentro daquele contexto. Mas ao ir para a escola, comecei com a literatura na 8º ano, quando a professora de língua portuguesa trouxe vários livros para escolhermos e por infelicidade, eu escolhi “O gaúcho” de José de Alencar, achei terrível e não gostei, talvez pela escrita muito pesada para aquela minha idade.

Mas comecei a gostar de literatura no segundo ano do ensino médio, ao ouvir as poesias de Gonçalves Dias: A canção do Exílio. Depois para Álvares de Azevedo: Lembranças de morrer. Depois o Realismo de Machado de Assis, no qual ele se interage com os leitores, O Cortiço de Aloísio de Azevedo – Raul Pompeia com O Ateneu.

Mas me identifiquei com Augusto dos Anjos com a sua inovação na arte de escrever: “A mão que afaga é a mesma que apedreja...”. Sem esquecer os autores da Região Nordestina.

A leitura e a escrita faz com que descobrimos o novo, sempre buscando o conhecimento do passado ao presente e futuramente, para a evolução das espécies.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

DEPOIMENTO - Antônia Sabino


Minha experiência com a leitura

            Minha experiência com a leitura foi graças a Cartilha “Caminho Suave”, não tinha muito acesso aos livros, mas graças às minhas irmãs mais velhas, logo tive a oportunidade de ler romances como Júlia e Sabrina, depois eu mesma pude comprar livros do meu gosto, e hoje me considero uma leitora assídua, gosto muito de livros de aventuras e suspense, lia também uma coleção do autor J.J. Benites, chamada “O cavalo de Tróia” e também li muitas revistas do Conan o Bárbaro, que acrescentou muito na minha vida a dos meus irmãos mais novos.

 

Um abraço, Antonia.

DEPOIMENTO - Carmen Lúcia

Na minha infância raras foram as vezes em que pude contemplar a leitura realizada pelos meus professores.
Talvez esta seja a razão pela qual me "entusiasmo", para ser sincera me empolgo mesmo ao ler para os meus alunos.Dramatizo, dou vozes aos personagens, e me sinto uma atriz de cinema,rsrsr. E quando ao final da leitura, meus alunos pedem que leia novamente...Digo yes!!!Consegui entusiasmá-los
Este é o perfil de professor que sempre idealizei.
Tive professores impecáveis, na forma de se vestir, falar, cheirosos, alinhados...
Mas aquele que me apontou o caminho dos livros...Ah! Este eu não tive!!!
Ao ler os relatos das personalidades e as experiências com a leitura, me veio a memória a lembrança do meu avô Antônio.Homem de poucos estudos, mas contava histórias de terror como ninguém.
Acredito que foi aí o meu despertar pelo mundo das histórias e das letras.
Um Super Abraço,
Carmen Lúcia