ANTÔNIO SILVA
Meu primeiro contato com a
leitura foi com as imagens dos livros, em que meus irmãos estudavam. Eu ficava
a ver as figuras e imaginava estar dentro daquele contexto. Mas ao ir para a
escola, comecei com a literatura na 8º ano, quando a professora de língua
portuguesa trouxe vários livros para escolhermos e por infelicidade, eu escolhi
“O gaúcho” de José de Alencar, achei terrível e não gostei, talvez pela escrita
muito pesada para aquela minha idade.
Mas comecei a gostar de
literatura no segundo ano do ensino médio, ao ouvir as poesias de Gonçalves
Dias: A canção do Exílio. Depois para Álvares de Azevedo: Lembranças de morrer.
Depois o Realismo de Machado de Assis, no qual ele se interage com os leitores,
O Cortiço de Aloísio de Azevedo – Raul Pompeia com O Ateneu.
Mas me identifiquei com
Augusto dos Anjos com a sua inovação na arte de escrever: “A mão que afaga é a
mesma que apedreja...”. Sem esquecer os autores da Região Nordestina.
A leitura e a escrita faz com
que descobrimos o novo, sempre buscando o conhecimento do passado ao presente e
futuramente, para a evolução das espécies.
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